Semana passada aconteceu um incidente lamentável entre o grande jornalista Augusto Nunes & Glenn Greenwald durante o programa Pânico na Jovem Pan.

 

Toda confusão começou depois que o pseudo jornalista Verdevaldo começou a atacar Nunes durante o programa Pânico em mais um episódio de discórdia, falta de respeito e ataques, dessa vez contra Augusto Nunes que estava sentado ao lado de Glenn. Segundo o Verdevaldo Nunes teria feito um comentário no programa Morning show sobre as condições que Glenn e David criavam seus filhos e que teria dito que as crianças deveriam voltar para um orfanato. Como sempre Glenn e seu desconhecimento da gramática portuguesa e de suas formas idiomáticas  de expressões não soube ou pareceu não entender a diferença entre sarcasmo em um comentário em uma situação e realidade.

 

Na verdade Augusto Nunes fez com brilhantismo um comentário sarcástico sobre como podia inúmeras pessoas esperarem por anos para adotar uma criança e um  juiz da vara de menores colocar o casal Glenn Greenwald e David Miranda na frente da lista de adoções e autorizar a adoção com tamanha rapidez. E no final, o jornalista fez um comentário questionando como pais tão ocupados com suas atividades profissionais estando sempre longe conseguem dar atenção aos filhos.  Os ânimos foram aos poucos se exaltando e Glenn colocou o dedo na cara de Nunes e sem mais paciência com tudo que já tinha passado deu um tapa da cara do norte-americano iniciando uma briga contida por membros da produção do programa.

 

Sabemos que no fim Nunes não voltou para o estúdio ao contrário de Verdevaldo que voltou ao estúdio e tratou de ofender o jornalista brasileiro dando a entender que a emissora de rádio o persegue. Emílio chamou atenção de Glenn e disse que ele não iria falar mal de ninguém que não estivesse presente.

 

Assistindo toda essa situação lamentável acho que Nunes foi ingênuo. Ele não deveria sentar ao lado de Glenn muito menos ter perdido a cabeça ao invés de manter  um debate.

Eu desenvolvi uma linha de raciocínio que gostaria de dividir com os leitores desta coluna. Sabemos que Augusto Nunes é um crítico da esquerda e toda corrupção que seus soldados. Isso o coloca na mira dos canções vingativos dos esquerdistas. Como esperado Foice de SP grupo, Globo e os seguidores da seita do maldito Comunismo e Socialismo atacaram sem piedade o jornalista.

 

Claro que a população realmente patriota imediatamente aclamou Augusto Nunes como herói e publicaram centenas de posts, mensagens de apoio e vídeos de YouTubers colocando seus pontos de vistas.

Preciso confessar que sou um dos que fez tudo mencionado acima. E como também sou YouTuber tratei de produzir um vídeo me manifestando sobre o acontecido. E aproveitando para fazer meu jabá, meu canal chama-se Descomplica Brasil.

 

Bom, voltando ao tema do artigo. Eu juro que até agora não consigo acreditar que um jornalista como Augusto Nunes não desconfiou que poderia ser uma armadilha. Outro ponto relevante é que uma fez ter caído na armadilha , abriu margem para gerarem ataques e agora corre o risco da esquerda acusa-lo que fazia e faz Fake News para atacar os coitadinhos esquerdistas que talvez criaram esse incidente para ajudar Luladrão que saiu da cadeia recentemente. Eles argumentaram que tem que  convocar Nunes para a CPI da  Fake news que já tá virando aos poucos uma chacota.

 

Começariam  com o papinho que Augusto Nunes faz parte do “QG do ódio” que segundo a esquerda brasileira, centrão e a esquerdomídia fica dentro do Palácio do Planalto. Isso faria todo o sentido já que cada membro daquela CPI tem como um dos seus objetivos principais enfraquecer esse negócio estranho que é a divulgação de informações, o contato direto com todo tipo de notícias e que hoje existe um fator decisivo para as eleições, internet.

 

A população está muito próxima dos políticos que sabem se comunicar via redes sociais e permitem inclusive fazerem perguntas e ouvir as respostas de forma direta em tempo real. Tempo de TV tanto faz hoje. Fake News ou fato, não deve ser julgado por políticos ou mesmo por veículos de comunicações de conglomerados que estão preocupados com verbas publicitárias estatais ou formas de se livrarem de processos com o fisco.

 

O julgamento se é Fake ou fato cabe a população que pode perfeitamente checar as informações e caso alguém publique notícias falsas tenham certeza que serão expurgados e desmoralizados perante a opinião pública. Tipo no liberalismo que o estado não se intromete na vida das pessoas e à sociedade através de cada indivíduo exerce seu direito de escolhas.