Contaminação por toxina interdita comércio de ostras da baía de Guaratuba
A ingestão de ostras contaminadas podem causar problemas para a saúde, como dores abdominais, náuseas, vômito e diarreia
A Secretaria Estadual da Saúde (Sesa) anunciou na última sexta-feira (26) que está proibida por tempo indeterminado a comercialização e o consumo de ostras, mexilhões, vieiras e berbigões do litoral paranaense. A decisão foi tomada após exames apontarem a contaminação desses produtos pela toxina ficotoxina ácido ocadáico (DSP).
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Os testes laboratoriais foram feitos pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar). Os resultados mostraram que as ostras cultivadas tinham quantidades de toxinas superiores ao permitido pela legislação federal.
Conforme a rádio Jovem Pan News Curitiba, a Adapar informou que a contaminação ocorre quando há floração de algas que produzem a toxina. Além disso, a ingestão de ostras contaminadas podem causar problemas para a saúde, como dores abdominais, náuseas, vômito e diarreia.
O comércio e consumo será liberado após novos testes, realizados ao longo desta semana. É recomendado que quem apresentar algum dos sintomas após consumir alguns desses produtos procure atendimento na unidade de saúde mais próxima.
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