Golpistas podem ser soltos, mas sem redes sociais e longe dos quartéis
A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou um grupo de 54 presos no acampamento montado em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília. Eles são acusados de crimes ligados aos atos golpistas do dia 8 de janeiro.
A PGR pede que os acusados sejam colocados em liberdade, mas sem acesso a redes sociais e a ‘distância mínima’ de 500 metros de quartéis.
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A PGR não atribui crime de terrorismo aos denunciados. As denúncias levadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) contêm imagens e mensagens apontadas como provas ‘da associação formada por centenas de pessoas’.
Os 54 acusados também estão presos preventivamente. Outros 942 radicais seguem presos também acusado de financiamento e/ou participação nos atos.