Barroso “diz não” para o PT que pedia a suspensão da "privatização" da Copel
O Ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Roberto Barroso, rejeitou nesta quarta-feira, 05, o pedido do Partido dos Trabalhadores (PT) para suspender as alterações estatutárias da Copel que regem sobre a atualização da composição societária da Copel.
Barroso não avaliou o mérito da Ação Direta de Inconstitucionalidade, mas alegou que o caso não tem urgência, já que a implantação das medidas previstas só poderão ser concretizadas caso a Copel seja efetivamente privatizada, desta forma, o mérito do processo deverá ser analisado após o recesso judiciário, a partir de agosto.
O plano do governo paranaense prevê manter 15% do capital social total da Copel e 10% da quantidade total de votos conferidos pelas ações com direito a votos e emissão da empresa. Atualmente, o Estado detém 31,1% do capital social total.