Os espaços da Secretaria de Estado da Cultura funcionam em horário especial durante o feriado de 15 de novembro (quinta-feira) e na sexta-feira (16). No sábado e domingo os museus abrem em horário normal de final de semana.
Quem for ao Museu Oscar Niemeyer (MON), que funcionará em horário normal durante o feriado, das 10 às 18 horas, poderá conferir a exposição “Degas: Poesia geral da ação. As esculturas – Coleção Masp”. A mostra é composta por 73 obras do artista impressionista francês Edgar Degas (1834-1917) vindas do acervo do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Fundidas em bronze, as esculturas revelam características marcantes da produção de Degas. Uma das suas obras tridimensionais mais conhecidas, “Bailarina de 14 Anos”, faz parte da exposição.
No MON também estão em cartaz as exposições “Múltiplo Leminski”, que traz um pouco da vasta produção de Paulo Leminski, “América do Sul, a Pop Arte das contradições”, “Acervo MON – Aquisições 2011/2012”, “Acervo MON Mobiliário”, “Dorothea Wiedemann, aqui ou em qualquer lugar” e “Mulheres no Acervo MON”. Para comemorar os 10 anos do Museu Oscar Niemeyer, nos finais de semana de novembro a entrada é gratuita.
ANDERSEN – Os visitantes do Museu Alfredo Andersen podem conferir a mostra “Três fotógrafos noruegueses”, composta por obras de Berntsen, Verena Winkelmann e Rune Johansen. A exposição traz imagens de pessoas comuns, paisagens urbanas e interiores criados ao longo do tempo, sem qualquer preocupação com os modelos estéticos das revistas de decoração. Apesar de parecerem corriqueiras, essas fotos têm algo em comum com a estética da propaganda turística: elas mostram que os indivíduos que moram na Noruega têm bastante espaço, seus vizinhos moram longe, e a natureza é algo que, em grande parte, se pode apreciar sozinho.
O Museu Paranaense está com uma nova exposição, denominada “Contestado: 100 anos da Batalha do Irani”, que apresenta mapas, documentos, fotos e objetos da Guerra do Contestado, um conflito social que envolveu a população sertaneja e tropas militares, entre os anos de 1912 e 1916, com um saldo de aproximadamente 20 mil mortos e milhares de feridos. A exposição aborda também a história dos personagens que morreram na Guerra do Irani: José Maria e João Gualberto, e a representação de uma gruta (a Gruta do Monge) que mostra a religiosidade intrínseca do caboclo. Também estão expostas do Museu Paranaense as mostras “Vladimir Kozák, o olhar de um viajante”, “Alma das Ruas”, “O Mundo do Trabalho” e “Um lar de família: exposição de mobiliário e objetos do cotidiano de uma família de Curitiba”.