Empreendedorismo social alerta para os cuidados com o uso das tecnologias digitais.
Quando escutamos falar em empreendedorismo vem à mente aquelas empresas startups altamente tecnológicas, altamente escaláveis e que valem na casa dos milhões de dólares. Isso também acontece, mas a grande realidade é que a maioria das startups vai chegar ao patamar de ser uma empresa rentável e sustentável, com um modelo diferenciado de negócios. Outras, por sua vez, vão atender áreas de grande demanda social e serão classificadas como empreendedorismo social, ou seja, empresas cujo objetivo principal não é gerar riqueza financeira, mas sim gerar riqueza de valores sociais. Este é o caso da startup Instituto Tecnologia e Dignidade Humana.
O Instituto tem como seu principal objetivo social a Educação para o Uso Saudável, Responsável e Seguro das Tecnologias Digitais, um assunto muito atual, mas ainda pouco abordado. Todos estamos expostos diariamente às tecnologias digitais e nos sentimos obrigados a mergulhar nelas para estarmos conectados com a sociedade. É lá que a informação chega primeiro, e por ela que as negociações comerciais acontecem, e através dela que muitas relações sociais hoje se sustentam e se viabilizam.
A sócia fundadora e atual presidente do Instituto é a química Cineiva Campoli Paulino Tono, que ampliou sua formação na área de conhecimento com o mestrado em Educação e o doutorado em Tecnologia, é uma ativista na área da educação digital consciente há duas décadas, com uma habilidade de articulação e uma presença de liderança natas. Como ela mesmo se define: “Amo ajudar as pessoas, para instigá-las a desenvolver e disseminar o que há de melhor na essência humana.”, e o instituto é prova disso.
Embora a causa do empreendedorismo social seja nobre, sobreviver no mercado não é uma tarefa fácil. A principal dificuldade deste segmento hoje é sensibilizar os investidores para a causa social que estão tratando. O problema é que nem sempre os resultados são números atrativos para o mercado financeiro. No caso do Instituto, o seu valor social é ainda maior, pois tratam de uma causa mundial: a prevenção e o enfrentamento dos riscos e efeitos nocivos do uso inadequado e exagerado das tecnologias digitais, principalmente os dispositivos móveis na atualidade.
Mas que riscos as tecnologias digitais podem trazer? Cineiva explica melhor: “A tecnologia de informação e comunicação é a essência de reflexão e observação do negócio do Instituto Tecnologia e Dignidade Humana. Observamos e anunciamos o que poucos conseguem perceber, o lado perverso do uso das tecnologias digitais como: dependência tecnológica, adição a jogos eletrônicos, aliciamento e pedofilia online, grooming, sexting, nudes, cyberbullying, entre outros efeitos nocivos do uso irresponsável das tecnologias digitais.”.
Muitas vezes não paramos para pensar o quanto estamos expostos a estes efeitos nocivos. O Instituto Tecnologia e Dignidade Humana tem cumprido o seu papel social, ao sensibilizar, informar e conscientizar pessoas de todas as idades, áreas do conhecimento e de atuação, a refletirem pessoalmente e socialmente sobre a importância da educação digital consciente. Com a sua frase de alerta, o Instituo deixa o seu recado final: “A proteção humana na era digital é emergente!!!”.
Faça o uso consciente das tecnologias digitais. Tem vontade de fazer a sua startup acontecer? Entre em contato através do e-mail connect@condor.com.br e oi@labiie.com.br e agende a oportunidade de fazer a sua ideia decolar. Participe agora e trabalhe o perfil empreendedor para o seu negócio. Empreenda-se.