Conheça a vertical de inovação futurística da InovaRic, sob o olhar do nosso embaixador Walter Longo
Uma das coisas mais difíceis do mundo é nos auto definirmos, pois toda vez que fazemos esse exercício de introspecção, você tem uma visão de si mesmo muito distorcida em relação a como as outras pessoas lhe veem.
Em mais um InovaRic, vamos apresentar a nova vertical de Inovação Futurística e compartilhar um pouco da experiência do nosso embaixador Walter Longo, Sócio-Diretor na Unimark Comunicação. Mais do que um profissional experiente, Walter vai nos ensinar um pouco mais sobre essa arma rica e avassaladora que é ser criativo.
Mas o que vem a ser inovação futurística? Muitos podem definir como a inovação que vai nos levar ao futuro. Neste quadro o InovaRIC quer te levar além daquilo que existe hoje. Para o futuro todos iremos, a grande questão é: como que você quer chegar lá?
Não estamos buscando a inovação que vai te levar para o futuro, mas sim querendo ajudar você a entender o seu ambiente e antecipar as tendências de qual vai ser o futuro da inovação.
Para isso trazemos a experiência de quem cunhou a vanguarda da inovação em sua carreira fazendo algo que quase ninguém faz, que é manter a inovação, a criatividade, a imaginação e o sonho a vida inteira.
Para pensamos no futuro da inovação, precisamos ir além dos fatos, dos dados. Precisamos imaginar como será o futuro. No fundo a imaginação é uma enorme força libertadora. Mas para elevarmos a imaginação não basta apenas exercer a imaginação que toda criança tem, mas incorporar conteúdo o tempo inteiro.
“Pois quanto mais se incorpora conteúdo e armazena conhecimento mais se pode imaginar”
Explica Walter Longo
Um profissional inovador sempre deve priorizar e valorizar a criatividade e a ideia. Desse modo, quando o mundo começar a ficar mais carente por inovação, não será difícil ter a capacidade de imaginar, sonhar, antever e por tanto de inovar. Bem-vindos à inovação futurística.
Como Walter enxerga a inovação.
Existe hoje uma tendência de as pessoas inovarem porque está na moda e não porque realmente precisam inovar. A visão de inovação, normalmente é confundida com a visão de tecnologia. Muita gente ainda acha que inovar é investir em tecnologia.
Inovar é muito mais uma questão de ótica do que de fibra ótica, é muito mais o jeito com que você vê e se coloca no mundo, a forma entusiasmada como você aceita a mudança do que propriamente o uso de grandes tecnologias.
Dentro desta visão inovar é simplesmente fazer diferente o que os outros fazem igual. Em qualquer área e em qualquer atividade. Você inova se você consegue fazer diferente o que os outros fazem igual, quebrando paradigmas, revisando conceitos e a partir daí fazer algo diferente.
Será que as pessoas estão preparadas para fazer diferente?
A pandemia acelerou a mudança de mindset das pessoas, mas as pessoas não estão mudando no mesmo ritmo. E como se manter no mercado com todas essas transformações?
Resistir às mudanças é o grande risco. Temos que entender que empresas não morrem mais por fazerem coisas erradas, mas morrem em fazer a coisa certa por um tempo longo demais. A mudança é o único estado permanente, e dentro dessa visão de estado permanente, as pessoas tendem a resistir muito à mudança.
“Claro que é natural que as pessoas resistam às mudanças, mas eu não acredito em mudança quando surgem novas tecnologias. Mudar não é adotar novas tecnologias, mudar é adotar novos comportamentos e essa mudança é que está faltando.”
Explica Walter Longo
Por isso as empresas não precisam continuar apenas desenvolvendo armas digitais, pois mais importante é a empresa ter a capacidade de desenvolver uma alma digital.
E uma alma digital é ter a competência de aproveitar tudo o que o digital permite hoje em dia, transformando estruturas hierárquicas em estruturas matriciais.
Por exemplo, desenvolvendo cada vez mais ideias e conceitos colaborativos, seja com seus funcionários, seus clientes ou até com seus concorrentes, entendendo que o mundo é um mundo colaborativo.
Transformando o conceito de empresa no conceito de ecossistema, muito mais aberto, a empresa estará em um ambiente propício à inovação futurística.