Conheça a vertical de fintech da InovaRic, sob o olhar da nossa embaixadora Adriana Glück

Publicado em 17 maio 2021, às 12h36. Atualizado em: 21 maio 2021 às 10h32.

Em mais um InovaRic, vamos apresentar nossa nova vertical de fintech com o apoio da embaixadora Adriana Glück Camargo, advogada de formação com mais de 20 anos de estrada que nos contará um pouco de sua trajetória.

Mas o que uma advogada está fazendo na área das fintechs? Logo no início de sua carreira, Adriana viu que apenas advocacia não era o que lhe entregava paixão. Ela era apaixonada mesmo pelo sistema financeiro, pela inovação e pela solução de problemas. Migrou para o mundo corporativo, onde passou a fazer parte do jurídico de um banco interno de varejo.

Um pouco mais tarde viu a oportunidade de fazer parte da inovação de vez, e acabou chegando até as portas da Ebanx. Uma fintech curitibana que é a primeira startup unicórnio do sul do país. Atualmente é gerente de assuntos regulatórios na Ebanx. 

As fintechs surgiram com o real propósito de romper com serviços financeiros que tínhamos até então, para inovar na oferta de serviços utilizando a tecnologia como base de seus principais produtos e ações.

Fintech, você realmente sabe o que é?

Quando escutam falar em Fintech, a maioria das pessoas logo associa banco digital. Bom, aqui vai a primeira informação: Fintech não é só banco digital, com a pandemia vimos muitas agências fecharem e a maioria dos serviços tradicionais dos bancos serem migrados para o digital, ou seja, banco digital qualquer banco pode ser.

Para ser uma Fintech, a empresa tem que oferecer muito mais do que apenas os serviços financeiros tradicionais num formato digital. Fintech são empresas de tecnologia que revolucionam a área de serviços financeiros com processos inteiramente digitais, inteligentes e baratos.

Isso vai muito além de banco digital. Podem ser incorporados serviços de pagamento, crédito ou empréstimo, crouwdfunding, bitcoins, controle financeiro e plataforma de investimentos. Hoje uma pessoa pode operar ações na bolsa de valores sem nunca ter colocado o pé dentro de uma corretora de valores.

Como a inovação faz parte do dia a dia das fintechs

Segundo uma pesquisa da Distrito Report, as Fintechs tiveram um crescimento de 34% e mais de 900 milhões de dólares em aportes, liderando o ecossistema nacional de startups em 2020. Mas de onde vem tanta inovação?

Numa Fintech, é preciso agir de forma disruptiva e ingressar num ambiente inovador. No dia a dia desse novo universo, é preciso sempre correr atrás de informação, adequação e reformulação profissional para o setor.

Para uma Fintech atingir o sucesso em inovar, assim como na maioria dos mercados, é preciso que o time todo esteja focado e ficcionado rumo a evolução da empresa. Esse time não precisa ser extenso em quantidade de profissionais, mas sim com as pessoas certas e com diferentes visões, que agreguem soluções de todos os lados para dentro da corporação.

“É importante termos times multidisciplinares, pessoas de diferentes áreas voltadas a um projeto semelhante.”

conta Adriana Glück

Outro fator que guia a inovação é a quebra do medo, ele é inimigo da inovação. A inovação dá vida para as ideias presas ao medo, que poderiam render resultados exitosos para a empresa.

Por isso:

Desafie, se tiver medo, vai com ele mesmo, mas vá! Não se deixe assustar.

Afirma: Adriana Glück

Agora, para quem acha que todo o processo numa Fintech é apenas automatização, está muito enganado. Precisamos da experiência das pessoas, do toque humano. As máquinas não irão nos substituir e sempre precisaremos de criatividade e experiência.

Inovação impactante que gera resultado

No sistema financeiro encontramos uma série de peças, players e mediações. Mas as fintechs trouxeram uma das coisas que ajudaram a implementar uma inovação no setor. Foi um pequeno incremento que acarretou uma grande diferença.

Uma ferramenta que faz a varredura duas vezes por dia de tudo o que o ACV, Banco Central, Ministério da Economia e players que atuando no mercado precisam. Uma ferramenta que faz o suporte de toda a parte regulatória financeira.

Ainda, com a chegada do PIX e do Open Banking devemos ter um setor de Fintechs muito mais inovador em 2021, acelerando a digitalização do sistema financeiro e ampliando o acesso a serviços, com o Brasil na vanguarda.