Como utilizar a pesquisa para a inovação
Toda a inovação parte do entendimento de uma dor ou necessidade real. Com o problema a ser atacado bem definido, é preciso partir por uma vasta pesquisa a fim de descobrir todos os caminhos e recursos necessários para viabilizar esta solução.
Mapeados os caminhos possíveis a serem seguidos, é necessário empregar os recursos necessários no desenvolvimento da solução. Por esta razão dizemos que é um projeto complementar de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação.
Mapear e identificar as dores é muito importante, e as empresas já estão encontrando mecanismos e ferramentas para localizar estas dores de dentro das empresas, e de fora dela, dos seus consumidores.
No entanto, para promover a pesquisa sobre estas dores e este mercado com o objetivo de promover uma inovação tecnológica substancial, é preciso utilizar muita inteligência. E não basta ser uma inteligência apenas d dados, é preciso utilizar uma inteligência criativa.
Esta inteligência demanda conhecimentos aprofundados e muita dedicação, as vezes até laboratórios especializados, coisa que as empresas tradicionais muitas vezes não dispõem. Então onde que as empresas vão encontrar esta pesquisa?
O papel das universidades dentro do ecossistema
Conhecida como o berço acadêmico da formação profissional, as universidades têm a grande responsabilidade colocar para o mercado os profissionais mais bem preparados para lidar com os desafios técnicos.
Pautada na indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, as universidades assumem também o papel de serem o celeiro de ideias científicas para o mundo. Quase todo novo conhecimento científico nasce dentro das universidades.
E para gerar este novo conhecimento as universidades trabalham muito o seu capital humano para o desenvolvimento de pesquisas inovadoras. E estas pesquisas acabam sendo direcionadas não apenas para gerar conhecimento científico, mas através da extensão da universidade, resolverem grandes problemas de demanda social.
Junto com esta demanda social vem os problemas reais do próprio mercado, afinal de contas garantir um mercado nacional cada vez mais inovador, tecnológico e competitivo e garantir a autonomia econômica da nação, além de ser um gerador indireto de renda e igualdade social.
A universidade assume o papel no ecossistema de ser a geradora de pesquisas inovadoras e disruptivas. Algumas delas direcionam para o conhecimento científico que pode quebrar paradigmas e mudar a cultura da sociedade, outras delas voltadas para o desenvolvimento tecnológico e inovação para o mercado.
Como usar a pesquisa para a inovação
A universidade tem a sua função acadêmica e muitas vezes não está atenta ou acompanhando diretamente as necessidades de mercado. Para que elas produzam pesquisas direcionadas para o mercado, é muito importante que elas fiquem sabendo de quais são as demandas reais deste mercado.
A aproximação das universidades com o ecossistema é justamente de trabalhar como fonte geradora de pesquisas para a inovação aberta, utilizando todo o seu capital intelectual para criar o conhecimento científico e estabelecer diretrizes de mercado para soluções inovadoras.
Uma aproximação real com as universidades faz com que o ecossistema e as empresas tenham proximidade com dezenas de laboratórios especializados, e centenas de profissionais com as melhores capacitações técnicas.
Segundo Alê Moraes, Coordenador de Gestão Tecnológica na Agência de Inovação da UFPR:
“A pesquisa também é uma ótima oportunidade para aqueles meninos (alunos da universidade) que estão pensando na sua carreira. É uma questão de adaptar as suas habilidades para aquilo que as empresas esperam.”
Alê Moraes
Acompanhe na íntegra o bate papo:
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