A humanização da robótica paranaense que está conquistando o mundo Seja bem-vindo ao futuro!
A robótica humanoide é um campo de pesquisa emergente e desafiador, que recebeu atenção significativa durante os últimos anos e continuará a desempenhar um papel central na pesquisa em robótica e em muitas aplicações do século XXI. Independentemente da área de aplicação, um dos problemas comuns abordados na robótica humanoide é a compreensão do processamento de informação semelhante ao humano e os mecanismos subjacentes do cérebro humano ao lidar com o mundo real. Quando as pessoas pensam em robôs, a imagem principal que surge em suas cabeças é a de um robô deslizando e dando respostas mecânicas, mas isso está no passado pois nos dias de hoje
Isso está mudando graças a startup paranaense, sediada em Curitiba, afinal é a capital mais inovadora e tecnológica do Brasil, e a NextOS não poderia escolher outra cidade para a sua sede nacional. Você deve estar se perguntando, “tá, mas o que tem de tão especial em um robô?” Não é apenas um robô como estamos acostumados a ver em séries, e filmes. Está curioso, né?!
O que são robôs humanoides?
Em geral, robôs humanoides têm um tronco com cabeça, dois braços e duas pernas, embora algumas formas de robôs humanoides possam modelar apenas parte do corpo, por exemplo, da cintura para cima. Alguns robôs humanoides também podem ter uma ‘face’, com ‘olhos’ e ‘boca’.
Eles foram retratados em vários filmes de Hollywood e, se você é fã de ficção científica, pode ter encontrado alguns humanoides. Uma das primeiras formas de humanoides foi criada em 1495 por Leonardo Da Vinci. Era uma roupa, como uma armadura (“similar” à do Homem de Ferro, no primeiro filme) e podia executar muitas funções humanas, como sentar, ficar de pé e andar. Até se movia como se um humano real estivesse dentro dele. Um outro exemplo de robô humanoide, é o C3PO, criado por Anakin Skywalker, da saga Star Wars.
Quem é a NextOs.IA?
A empresa que nasceu em Curitiba, no ano de 2007, produzindo a assistente virtual Denise, com mais de 8 mil cópias vendidas (similar aos assistentes pessoais que possuímos em nossos celulares (Cortana, Bixby, Google Now, Alexia, Siri). A Denise, tinha a função de ajudar as pessoas a se “entrosarem” melhor com as máquinas, e auxiliar pessoas com deficiência.
Em 2013, ganharam as plataformas da Google e da Apple para o seu aplicativo, dois anos depois desenvolveram com sucesso a sua inteligência artificial proprietária e deram início a produção de APP’s e dos robôs.
No ano seguinte adentram em uma joint venture com empresas americanas e canadenses. E a partir de 2017, a NextOs desenvolveu o seu primeiro robô humanoide utilizando pele sintética, imitação perfeita da pele humana, inteligência artificial, biometria, sensores e componentes de custo acessível, o que facilita a sua aquisição, seja através de compra ou de locação. Atualmente possui escritórios em diversas localidades, como Vancouver, no Canadá. San Marcos, nos EUA e em Londres, na Inglaterra.
Aonde posso utilizar os robôs?
Os robôs humanoides podem ser utilizados nas mais diversas funções, como por exemplo enfermeiras nos hospitais, auxiliando pacientes com autismo, depressão e Alzheimer. Também podem fazer companhia para as pessoas idosas, pessoas com necessidades especiais, pessoas com dificuldade de socializar e com déficit de atenção.
Além da sua utilização na área de saúde, podem ser usados na área de educação como professores, facilitando a imersão dos alunos mediante o ensino, já que por não ser um professor normal (humano) consegue fazer com que eles fiquem mais concentrados durante a explicação, já que é algo diferente para os alunos.
São diversas as áreas de atuação para os robôs da NextOs, podendo ir desde recepcionista em hotéis, até exercer funções mais robustas, envolvendo a internet das coisas (IOT), como a automação por exemplo.