Volta às aulas: matrículas e dicas de material escolar para o ano letivo
Com o fim das comemorações das festas de fim de ano, começa agora a temporada de volta às aulas, previstas para dia 15 de fevereiro, que, além do início do ano letivo também há preocupação com material escolar.
Todos os anos, a matrícula para dar início ao ano letivo da rede estadual de educação é feita no site oficial da Secretaria Estadual da Educação do Paraná (Seed).
Como fazer a matrícula na rede estadual
Na área do aluno (acesse aqui), pais ou responsáveis devem marcar a opção desejada e informar os dados solicitados para o cadastro. Para realizar a matrícula ou rematrícula, o solicitante deve clicar no botão “Matrícula on-line” e marcar a opção que representa a atual situação do estudante.
“Para o aluno que ainda não realizou o processo da matrícula ou perdeu o prazo da solicitação e deseja ingressar em alguma instituição em 2024, basta ir à escola onde tem interesse acompanhado dos pais ou responsáveis e fazer o registro diretamente na unidade”, afirma a Seed.
Material escolar: o que as escolas podem pedir
A volta às aulas também está relacionado a compra de material escolar, que é sempre uma dor de cabeça para os pais. Neste período começa também uma corrida contra o tempo, onde pais se planejam financeiramente na hora de comprar os materiais escolares dos filhos. Entretanto, alguns pontos devem ser levados em consideração como, por exemplo, o que é realmente necessário para o início das atividades escolares e quais itens da lista são obrigatórios ou não. Muitas são as dúvidas e nesse momento, é preciso cautela para pensar nas melhores opções de economia.
Em entrevista à RIC TV, a diretora do Procon (PR), Claudia Silvano, deu orientações sobre os produtos que não devem ser solicitados pela escola como, por exemplo, os de uso administrativo e coletivo, como papel higiênico, papel toalha, produtos de limpeza, copos e pratos. Esses itens são proibidos pela legislação federal (Lei nº 12.886/2013) e, portanto, não devem constar na lista.
Pais e responsáveis também devem questionar a escola quando forem solicitados materiais em grande quantidade ou itens considerados muito diferentes, como palitos de sorvete e barbantes. É importante que a escola comunique para quais fins e atividades pedagógicas serão utilizados cada um dos produtos solicitados.
Segundo a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares, em 2024, os produtos da lista escolar devem ficar entre 7% e 9% mais caros no Brasil. Essa porcentagem se dá pelo aumento dos custos de papel, embalagens e produtos importados.
Para te ajudar a economizar na hora de fazer as compras dos materiais, o Portal RIC.com.br preparou quatro dicas. Confira!
Pesquise e compare preços de material escolar
Na hora de ir às compras, compare os preços das lojas físicas e também os da internet. Na maioria das vezes, os produtos encontrados em lojas online costumam ser mais baratos, devido ao baixo custo com operações online. Uma opção, é baixar o aplicativo “Menor Preço”, desenvolvido pela Celepar, em parceria com a Secretaria da Fazenda. O aplicativo faz a leitura por código de barras de produtos e, além disso, identifica se há outros com preços menores disponíveis.
Material escolar: compre com mais pessoas
Se juntar com outros pais que estão planejando fazer as compras dos materiais escolares e fazer uma compra em quantidade é uma opção para quem deseja pagar mais barato.
Analise as variadas opções de produtos
Sempre analise as marcas e características dos produtos. Existem opções similares e com preços mais baixos nas prateleiras. É importante não esquecer que o barato pode sair caro, por isso, procure prezar pela qualidade.
Reutilize itens do ano passado
Alguns materiais podem ser utilizados novamente como, por exemplo, mochila, estojo escolar e outros itens de papelaria. Além de economizar, você estará cooperando com a natureza.
Além da preocupação com o aumento dos preços, existe também uma preocupação com a lista de materiais escolares solicitada pela escola para dar início ao ano letivo, afinal, algumas exigências são estipuladas.
Devido ao aumento da procura, é importante se prevenir e não ir às compras em cima da hora. O setor de papelaria costuma ser mais movimentado durante o mês de janeiro, elevando também os preços dos materiais.
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