“Nosso livre arbítrio conversa conosco pela voz da consciência, mas, no mundo corrido e dinâmico que estamos vivendo, temos dado pouco ouvido a ele. Quando há arrependimento e perdão, o processo evolutivo está seguindo seu curso, quando não há, estamos nos acorrentando às consequências de nossos atos impensados.”
Confúcio dizia que ao observarmos um homem bom para tentarmos imitá-lo e, ao observarmos um homem mau para examinarmos a nós mesmos. Se dermos ouvidos ao conselho de Confúcio, com certeza, conversaremos mais com nossa consciência e deixaremos de julgar aos outros e nos preocuparemos mais com nossas próprias atitudes.
Há duas maneiras de nos destacarmos das demais pessoas, pela atitudes boas ou pela más; a escolha é nossa e temos o livre arbítrio para refletirmos sobre nossas opções. Podemos até não pensar nas consequências, mas, elas serão nossa colheita futura.
É melhor estendermos a mão para quem está no buraco do que empurrarmos ainda mais para baixo, ainda que seja difícil aceitarmos algumas situações que esse alguém tenha nos causado. Nos momentos difíceis, quando uma pessoa escolhe um desvio do caminho do bem é nossa obrigação intervir e ajudar, acalentando o coração daquele que está colhendo as consequências dos atos impensados.
Sejamos gratos com aqueles que nos estenderam a mão, que nos perdoaram e nos deram uma nova chance de continuarmos tentando melhorar. Não podemos cometer os mesmos erros, conhecedores das consequências, temos a obrigação de agir corretamente diante das novas oportunidades.