“Independente do que nos aconteça, do que nos façam, pratiquemos o bem, perdoemos, peçamos perdão e sigamos nossos caminhos praticando boas ações. Podemos tudo, dentro do nosso livre arbítrio, mas pagaremos cada ceitil pelas ações incorretas que praticarmos. A prática do bem é a melhor religião que podemos ter.”
Precisamos entender, de uma vez por todas, que religião é o que fazemos antes e depois do culto, da missa, da sessão, do sermão, etc, seja qual for a religião que acreditamos, na verdade, é apenas uma instituição, criada e conduzida por homens. A verdadeira religião é a prática do bem, balizada pelo livre arbítrio e regida pela sã moral.
Pouco importa a religião institucional, desde tenhamos fé no Criador e que façamos apenas o bem, atendendo aos necessitados de forma fraterna, solidária e com compaixão, que é a melhor oração que poderemos praticar. Porém, é bom termos em mente que se a compaixão não incluir nós mesmos, ela não será completa.
Não é pecado ter um tesouro, e o maior tesouro da vida não conquistaremos, será fruto da nossa transformação em pessoas mais humanizadas. Nos tornaremos melhores, conforme nossas boas ações e reações, da troca de energia boa com o universo, nos doando com a alma aos nossos familiares, amigos e todas as pessoas que cruzarem nosso caminho.
Aguardar algo em troca de nossa boas ações é um grande equívoco; ainda que queiramos, a vida não presenteia, concede merecimentos. Há uma enorme diferença entre querer, merecer e precisar, nos lembremos sempre disso e agradeçamos toda a graça concedida até o momento presente, é o que estamos precisando para vivermos o agora.