A pior prisão do mundo é a da mente, que nos aprisiona as preocupações com o passado e às ansiedades pelo futuro. Presos, adoecemos e nem sempre será possível nos curar no mesmo ambiente. Às vezes, será melhor sairmos de cena, para isolarmos o mau que causamos ou nos causaram; assim, refletiremos melhor para iniciarmos o processo de cura.
Curados, também, precisaremos ter a certeza de estarmos imunes para retornarmos mais fortes ao lugar onde, outrora, adoecemos. Ainda em relação ao ambiente, vale lembrar que nosso pensamento precisa estar no presente, não adianta focarmos no futuro, que ao contrário do que pensamos, não é o lugar para onde estamos indo, é o lugar que estamos criando agora.
Vamos agir corretamente doravante, evitando repetir os mesmos erros; precisamos nos livrar do que nos ensinaram a ser, para sermos o que realmente precisamos ser. Confuso? Sim, mas, ser o que nos ensinaram é personificar para viver em grupo; sendo o que realmente precisamos ser, é deixar nossa consciência se manifestar, para fazermos progressos sozinhos, entre nossos erros e acertos.
Vigiemos e policiemos nossa consciência e nossos atos, usando melhor nosso livre arbítrio para fazermos mais coisas boas que más; esse é o nosso verdadeiro eu, que age, reage e recebe o retorno do Universo. Não deixemos que os “nãos”, as realidades e verdades das outras pessoas nos moldem, a única realidade transformadora é o amor próprio e o amor fraternal por todas as pessoas.