Paz e amor, bicho!
Uma coisa que tem me incomodado muito é a quantidade de mensagens negativas, tóxicas e até agressivas que muitas pessoas postam nos perfis abertos das redes sociais e plataformas digitais, pelo simples fato de não concordarem com alguma imagem ou pensamento manifestado de alguém, que muitas vezes, nem se conhece bem. Em nome da moralidade, as pessoas deixam de viver sua própria alegria, para tentar destruir a das outras pessoas.
Já estamos cansados de saber que as redes sociais deram vozes aos que não eram ouvidos e enxergados. Isso é excelente, mas, infelizmente, ao mesmo tempo todos se acham no direito de rebater, criticar, agredir e até ameaçar alguém com pensamento contrário ao seu. Na minha mente, sempre pensei que um dia isso iria diminuir; porém, percebo que as pessoas estão perdendo a noção e fazendo cada vez mais, conforme sua orientação sexual, religião, raça e, pior, orientação política também.
Na boa, aquilo que não gostamos, não damos “like”, deixamos de seguir, mas, não é necessário comentar, principalmente de forma agressiva. As críticas serão sempre bem vindas, desde que sejam construtivas. Não perca o seu tempo lendo e seguindo o que não gosta; também, não se importe com o que pensam os outros sobre você.
Sinceramente, quando perdemos nosso tempo criticando ou agredindo, sem que haja um debate profundo e com o devido respeito, literalmente não estamos livres. Ser livre é não se importar com o pensamento alheio e, claro, é não querer agradar o julgamento alheio. Sejamos livres e originais, não um plágio do muito que já se tem por aí…
“Todos nós nascemos originais e morremos cópias” – Carl Jung