Masmorras aos vícios e templos às virtudes.
Importe-se apenas com o que pensa sobre ti mesmo, não com o que os outros pensam, mas, também, não se deixe influenciar pelo pensamento alheio. Sejamos autênticos, transparentes e leais aos amigos e familiares, no entanto, não exija o mesmo das pessoas, nem todo mundo compreende que lealdade é uma via de mão dupla.
Afaste-se das pessoas desleais e desonestas, aquelas que prejudicam a si próprias e a quem está próximo, com sua má conduta. Lembremos que a conivência pode ser uma questão de cumplicidade velada, sem que percebamos estamos apoiando ou protegendo alguém que está cometendo um ato falho.
Na nossa passagem pela Terra, não tentemos compreender as pessoas, mas a nós mesmos, sem julgamentos e culpas, apenas compreender os motivos de nossos pensamentos e atitudes. Nada é por acaso, acabamos agindo por influência do nosso passado, que teima em interferir no nosso livre arbítrio, criando um ciclo de pensamento, ações e vícios que se repetem.
Quando compreendemos nossa essência e que apenas nós mesmos poderemos mudar nossos pensamentos e decisões; então, talvez, estejamos prontos para a mudança que precisamos promover no mundo, que é nossa própria transformação. Não há nada mais gratificante que entendemos que somos uma alma que transita entre o bem e o mal, ou entre os vícios que precisam ser enterrados e as virtudes que precisam ser desabrochadas.
“Olhe para dentro, para as suas profundezas, aprenda primeiro a se conhecer.” – Sigmund Freud