Louvemos sim, mas acima de tudo, amemos
As crenças e louvores não nos tornam pessoas melhores. Apenas o amor fraterno e a solidariedade na prática, sem olhar a quem e sem vaidades é que nos aprimoram e aperfeiçoam, para que tenhamos uma vida espiritual saudável e menos efêmera, como o Mestre, Divino Modelo, nos ensinou.
Traçamos muitos planos durante nossas vidas. Porém, não realizaremos todos, impedidos pelas adversidades ou pelas faltas morais do passado que tiram o merecimento, devido às más atitudes ou comportamentos inadequados aos ensinamentos divinos. Estamos cansados de saber que colhemos hoje o plantio do que já fizemos. Portanto, não nos revoltemos e nem nos conformemos, apenas aceitemos e façamos melhor doravante.
Às vezes, passamos muito tempo orando, seja para agradecer ou pedir a Deus. Deveríamos dedicar o mesmo tempo meditando, porque enquanto a oração é nossa conversa com Deus, a meditação é o momento que ouvimos Deus e percebemos que Ele está dentro de nós. Acredite, Ele nunca nos abandona, basta lembrarmos dEle e busca-Lo no nosso íntimo.
O único sacrificado, no final das contas, deverá ser o Ego. Precisamos viver nosso verdadeiro Eu, deixando a vaidade e a soberba de lado, para que não se tornem uma cortina na janela da alma. Abra as portas para o Divino, aceite e acredite nas energias Universais.
“O Cristo não pediu muita coisa, não exigiu que as pessoas escalassem o Everest ou fizessem grandes sacrifícios. Ele só pediu que nos amássemos uns aos outros.” – Chico Xavier