Toda zona de conforto, como o próprio nome sugere, traz a sensação de conforto e segurança, lugar que realmente nos sentimos à vontade, é claro, porque conhecemos bem. Porém, nada acontece diferente na zona de conforto, não experimentamos sensações, não conhecemos nada de novo, apesar da segurança que sentimos.
Definitivamente, precisamos sair da zona de conforto em busca do novo, do desconhecido, esquecer que temos a face de uma verdade que acreditamos ser absoluta, para conhecermos outras faces desta mesma verdade. Não se importe de deixar seu “Eu” antigo para trás, não precisará dele para seguir, apenas das experiências, coloque-as numa “mochila” e saia rumo ao desconhecido, para conhecer seu novo “Eu”.
Não obtemos resultados diferentes apenas pensando diferente, precisamos agir diferente também. Estamos num momento propício para abandonarmos nossos velhos modelos, não precisamos ficar ouvindo as pessoas comentarem sobre o futuro pós pandemia; o futuro somos nós que construímos a partir do agora. Não permita que o “lixo tóxico” invada seu lar, ao acordar agradeça e ore por um dia melhor, se desligue do negativismo que tentam jogar em nossas casas.
Usei uma linguagem figurada, para que possamos refletir, se queremos ouvir notícias tóxicas dos revanchismos políticos e entre as classes, ou se queremos aprender música, dançar, ler bons livros e nos aprimorar como pessoas. Precisamos lembrar que, enquanto muitos reclamam do tédio, outros mais reclamam da fome e da falta de assistencialismo. Portanto, reclame menos e agradeça mais e, sempre que possível, ajude aqueles irmãos que ainda estão para trás e sentem muita fome e sede.
“Não há no mundo exagero mais belo que a gratidão.” – Jean de la Bruyere