Quando nos convencermos que queremos mudar, será necessário arriscar. Transformar-se depende apenas de nós, portanto, que não coloquemos empecilhos e culpas em pessoas, situações ou oportunidades. Sejamos corajosos, arrisquemos fugir do comum, sem pensar se vai dar certo ou errado, foquemos nas escolhas e assumamos nossa condição humana de aprendizes, alunos na maior sala de aula que conhecemos, a Terra.
Não tenhamos medo de errar. Porém, nos preocupemos se continuarmos errando, insistindo num caminho que não trouxe bons resultados evolutivos. A insistência no mesmo caminho levará ao mesmo resultado repetidas vezes, tão quantas continuarmos com a insistência. A ousadia é um excelente bálsamo para o medo, que precisa apenas ser dominado, haja vista que muitas vezes não poderá ser extirpado.
Toda mudança começa com o pensamento, que na verdade, é o ensaio de uma ação. Algumas vezes, agimos sem pensar, é bem verdade, o que pode trazer consequências que não estávamos esperando. Talvez, se tivéssemos refletido um pouco mais, tais consequências poderiam ser antecipadas. Não nos aflijamos por isso, nem deixemos de buscarmos as transformações necessárias para nossa evolução, faz parte cair e levantar-se quantas vezes forem necessárias.
Acredite que encarnados aqui na Terra temos duas vidas, uma antes e outra depois da transformação. A primeira, vivemos inconsciente ou conforme o consciente coletivo, sem saber quem realmente somos e qual é a nossa missão. A segunda, já conscientes de quem somos e de nossa missão, poderemos, enfim, viver dentro das Leis Divinas, praticando o amor ao próximo, a nós mesmos, o perdão, a empatia, a solidariedade e a fraternidade. Sem essas práticas, qualquer transformação terá sido inútil.
“De que serve ao homem conquistar o mundo inteiro se perder a alma?” – Jesus Cristo