Movimentação bancária de mais de 175 milhões de reais e pelo menos 30 empresas, algumas que só existiam no papel. Esses elementos chamaram a atenção da Polícia Federal para um empresário paranaense que mora em Curitiba. Eugênio Rosa, segundo as investigações, usava uma rede de postos de combustível e restaurantes para lavar dinheiro para facções criminosas. Ele teria inclusive dado abrigo para um foragido da justiça.