A Fifa divulgou, nesta terça-feira, uma análise acerca da última janela de transferências de futebol, entre julho e agosto deste ano, que moveu cerca de R$ 19,2 bilhões. O estudo “International Transfer Snapshot June-August 2021” indica queda no valor total de vendas de jogadores. Já o futebol feminino registrou alta nos números.
Em julho de 2019, João Félix, do Benfica, foi vendido para o Atlético de Madrid por 127,2 milhões de euros (cerca de R$ 780 milhões atualmente).
O Brasil é o país fora da Europa que mais exportou jogadores. Ao todo, 338 atletas estiveram envolvidos em transferências internacionais, que geraram 173 milhões de dólares (R$ 894,5 milhões). A Inglaterra, por outro lado, é a nação que mais compra futebolistas: foram 380 nomes, com valor total de 1,14 bilhão de dólares (R$ 5,89 bilhões).
Já no futebol feminino, houve aumento de 51% no valor de transferências internacionais. Ao todo, 576 jogadoras mudaram de equipes, gerando 1,24 milhão de dólares (R$ 6,41 milhões).
Por mais que a quantia citada seja absurdamente menor do que a do futebol masculino, ela vem crescendo nos últimos anos. Em 2018, o valor envolvido nas transferências foi de 258,8 mil dólares. No ano seguinte, 454,6 mil e, em 2020, 821,8. Além dos montantes, a quantidade de transferências por si só também segue aumentando: 117,3% maior quando comparada a 2018.