Nesta terça-feira, Rony, do Palmeiras, foi o convidado do programa Gazeta Esportiva, da TV Gazeta. Recuperado de lesão no adutor da coxa esquerda, o atacante quebrou no último sábado um jejum de mais de três meses sem balançar as redes ao marcar o gol da vitória sobre o Athletico Paranaense.
Rony relembrou o período difícil em que conviveu com dores e esteve impossibilitado de defender o Verdão.
“Foi um momento difícil para mim. Só Deus e minha família sabem o que eu passei nessas semanas de dor, com um sofrimento horrível, não desejo para ninguém. Uma lesão muito chata, mas já tratou praticamente 100%, estou sem dores, posso ajudar meus companheiros”, disse o jogador.
Nos três últimos jogos em que foi titular, Rony foi escalado como referência do ataque. Apesar de estar à disposição para realizar diversas funções, o camisa 7 não esconde que se sente mais confortável pela ponta.
“A gente sabe que, quando o treinador opta por te colocar em uma posição, você tem que dar o seu melhor. Independentemente da posição que ele te botar e da sua posição de origem. Todo mundo sabe que eu sou um ponta, sempre amei jogar pelos lados do campo. Quando o Luiz estava machucado, o professor Abel optou que eu jogasse como um falso 9, como centroavante. Tive a felicidade de fazer alguns gols, de ajudar minha equipe”, afirmou Rony.
“Todo mundo sabe que minha função sempre foi pela ponta. Até porque todo mundo fala e é difícil de jogar de costas para os zagueiros, toma porrada, jogar de centroavante é difícil. Eu sempre gostei de jogar pelas pontas”, finalizou.
Desde que estreou pelo Palmeiras, em 2020, Rony soma 80 partidas e 20 gols marcados.