O Atlético-MG espera por uma “ajuda” de Cazares para liberar a saída do meia antes do fim do contrato, em dezembro de 2020.
O Galo aceita rescindir o atual vínculo se o equatoriano abrir mão de dinheiro. O “não” para propostas anteriores foi lembrado.
“Existe uma situação em que o jogador teve propostas, mas o procurador dele parece ter dificultado a saída. Existe uma coisa que se chama contraponto. Então, tá. Não quis sair? Não quis aceitar determinadas situações porque quis empurrar para o jogador sair sem nenhum tipo de retorno para o clube? Não tem problema. Atlético também sabe fazer birra. Aí ele fica aqui até o final do ano também, se for o caso”, disse o presidente Sette Câmara, em entrevista à Band.
“A gente faz essa conta, sim. Se aparecer um clube, e ele (Cazares) abrir mão de alguns valores que ele ainda tem para receber no cômputo geral, financeiramente pode ser mais interessante do que ficar aqui parado recebendo salário sem jogar. Quer sair antes? Ok. Então, quanto vai ser a negociação? Eu quero um dinheiro aqui. E ele (Cazares( tem que abrir mão de valores que ele tem para receber tanto atrasados, quanto futuros. Tem que ser uma coisa financeiramente interessante para o Atlético”, completou.
Cazares, do Atlético-MG
O Santos tem interesse em Cazares, mas esbarra no alto salário e na proibição imposta pela Fifa para registrar novos jogadores. Na conversa com o Atlético-MG para vender Eduardo Sasha, o Peixe ouviu sobre não haver dificuldade para liberar o jogador de 28 anos.
O Peixe precisa fazer um acordo com o Hamburgo, da Alemanha, para acabar com o transfer ban. A dívida está em cerca de R$ 30 milhões e teve origem na contratação do zagueiro Cleber Reis, em 2017.