Preparador físico aciona Cruzeiro na Justiça e pede mais de R$ 300 mil

Publicado em 24 ago 2020, às 16h37. Atualizado às 19h34.

Demitido no dia 6 de janeiro, o preparador físico Emerson Polimeno entrou com uma ação na Justiça contra o Cruzeiro no último sábado, segundo a Rádio Itatiaia. O processo foi aplicado na 7ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte e o profissional cobra mais de R$ 300 mil do clube.

Emerson foi contratado pela Raposa no início de 2018, durante a gestão do ex-presidente Wagner Pires de Sá, com um salário mensal de R$ 20 mil. Contudo, o acordo do funcionário com o clube previa bônus em caso de títulos e/ou metas alcançadas. Nesse sentido, o preparador exige R$ 68 mil por participações no Campeonato Mineiro, Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro e Copa Libertadores.

Com isso, o advogado de Emerson, Régis Obregon Virgili, pede gratificações que elevariam, com os vencimentos, para R$25.666,67. No final da petição, a defesa de Polimeno solicita o pagamento da rescisão de contrato no valor de R$101.021,32.

O ex-funcionário do Cruzeiro cobra um total de R$ 314,523,96. Emerson é mais um que coloca a Raposa nessa situação. Antes mesmo do preparador, outros ex-integrantes procuraram a Justiça do Trabalho, como o técnico Mano Menezes, os auxiliares Sidnei Lobo e James Freitas, o também preparador físico Eduardo Silva, o analista de desempenho Rafael Vieira e o preparador de goleiros Robertinho.