Há pouco mais de um mês, Rony, destaque do Palmeiras na conquista da Libertadores da América, recebeu uma proposta de 15 milhões de dólares (aproximadamente R$ 75 milhões) para jogar nos Estados Unidos.
Os valores oferecidos ajudariam o Verdão a equalizar as contas, prioridade da diretoria em meio à pandemia. Ainda assim, o clube recusou a oferta.
Conforme apurou a Gazeta Esportiva, o principal motivo da negativa se deu por uma movimentação de bastidores do estafe de Dudu.
Com intuito de abrir espaço para o ídolo retornar ao Verdão sem a concorrência de Rony, o empresário de Dudu teria agido para viabilizar ida de Rony ao Atlanta, dos Estados Unidos.
Enquanto a volta do atacante ao Alviverde não estava acertada, Rony se tornou o novo dono da camisa 7.
Após a oficialização de que Dudu retornaria ao Palmeiras, a Gazeta Esportiva apurou que o estafe do atacante, inclusive, pediu à direção do clube o ex-número.
As exigências e as ações do staff de Dudu nos bastidores criaram um “climão”.
A saída encontrada pelo Palmeiras foi fazer uma alusão ao número 7, com a camisa “4+3”. Mesmo assim, a decisão gerou desconforto.
O Palmeiras prega que a situação está controlada e garante que, entre os atletas, a relação não é ruim.
Sem Rony, que trata uma lesão no músculo adutor da coxa esquerda, e com Dudu à disposição, o Verdão enfrenta a Universidad Católica, às 19h15 (de Brasília), no Chile, em duelo válido pelas oitavas de final da Libertadores. A transmissão será exclusiva para assinantes da Conmebol TV.