Uruguaio Segundo Villadoniga é o primeiro jopgador agachado, à esquerda

Após encerrar a carreira como atleta profissional, El Architecto resolveu fixar residência em São Paulo e continuou frequentando o clube social – chegou até a representar a agremiação em torneios de bocha. Falecido em 2006, foi enterrado no túmulo oficial do Palmeiras, localizado no Cemitério do Araçá, perto do Estádio do Pacaembu.

O Palmeiras também brilhou sob o comando de técnicos uruguaios. Ventura Cambon dirigiu o time na Copa Rio 1951, título que rendeu a colocação de uma estrela vermelha acima do símbolo. Humberto Cabelli, por sua vez, comandou o então Palestra Itália no único tricampeonato paulista da história do clube (1932, 1933 e 1934).

Matias Viña, 20º atleta uruguaio a passar pelo Palmeiras, chegou a São Paulo na última quinta-feira para oficializar vínculo até o final de 2024. Pelo clube alviverde, poderá se mirar nas trajetórias de sucesso dos compatriotas Segundo Villadoniga, Ventura Cambom e Humberto Cabelli.