Pilotos da Fórmula 1 protestam contra racismo e homofobia na abertura da temporada

Publicado em 5 jul 2020, às 10h19. Atualizado às 10h53.

A Fórmula 1 tem se engajado mais com questões sociais neste ano. Depois de anunciar uma campanha de combate ao racismo e desigualdade de gênero, os pilotos e mecânicos respeitaram um minuto de silêncio, em respeito às vítimas do coronavírus, de joelhos, um gesto que ficou popularizado pela luta antirracista.

Os pilotos também usaram uma camisa preta, com a mensagem de “fim do racismo” e “vidas negras importam”.

Lewis Hamilton, um ativista, cobrou diversas vezes um posicionamento da F1 com estas causas e os pedidos foram atendidos.

A campanha pra combater o racismo é acompanhada também no movimento para promover a diversidade. O programa chamado We Race as One (Nós corremos como um) teve vários manifestações logo na primeira corrida da temporada, realizada neste domingo (5), no GP da Áustria.

Registro do carro da Williams com o arco-íris, símbolo da luta contra a homofobia (FOTO: REPRODUÇÃO/ TWITTER F1)