Daniel chegou ao Bahia em 2020 após defender a camisa do Fluminense. Com vínculo até 2023, o meio-campista fez um balanço do ano e falou sobre o último compromisso da temporada.
O Bahia é o 16º colocado do Brasileirão e precisa da vitória para escapar da zona de rebaixamento. Caso empate com o Fortaleza nesta quinta-feira, precisa torcer para que o Juventude não saia com a vitória diante do Corinthians. Se perder, precisa também da derrota do Grêmio, que enfrenta o campeão Atlético-MG.
“Temos um grupo muito bom que não era para estar passando por isso. A temporada foi de altos e baixos. Começamos fazendo um Campeonato Brasileiro bom e, infelizmente, as coisas acabaram desandando”, disse Danielzinho, como é mais conhecido, em entrevista ao canal do Bahia.
Além de exaltar a torcida do clube e gostar do pouco que viu este ano nas arquibancadas, o atleta disse que o apoio foi essencial para o time na trajetória de 2021.
“Foi apaixonante vivenciar. Cada jogo a torcida empurrando a gente, apoiando demais. O Bahia sempre teve uma identificação muito forte com o torcedor. Eles passam força jogando dentro de casa e a gente tenta levar isso para jogos fora de casa também”, declarou.
Daniel finalizou falando sobre o técnico Diego Dabove, que ficou apenas seis jogos à frente da equipe e, após derrota para o Corinthians no segundo turno do torneio nacional, foi demitido.
“O Dabove passou um grande aprendizado para todo mundo. Ele passava uns treinamentos diferentes, mais intensos. É algo um pouco fora do normal aqui do futebol brasileiro”, comentou.
“Infelizmente, o jeito diferente dele no campo não encaixou. Ele deixou um legado aqui e deu um condicionamento físico melhor para o time. O time cresceu mais”, finalizou Daniel.