Atleta de Londrina participa de treinamentos em Portugal

por Redação RIC.com.br
com informações N.Com
Publicado em 3 set 2020, às 23h00. Atualizado em: 4 set 2020 às 16h18.

Atleta da equipe Londrina/FEL/IPEC, Tatiane Raquel da Silva está participando do projeto “Missão Europa” em Portugal, do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Os treinamentos tiveram início nesta quarta (2), e serão realizados na cidade de Rio Maior, a 75 quilômetros da capital Lisboa. Atualmente, a atleta de Londrina é a melhor do Brasil nos 3.000 metros com obstáculos, e vem se preparando para alcançar o inédito índice olímpico. Ela deve permanecer em solo português pelos próximos 30 dias.

O projeto “Missão Europa” conta com dezenas de atletas, incluindo outras modalidades. Parte dos atletas já está classificada para os Jogos de Tóquio em 2021, e outros tentam obter o índice e garantir presença da competição.

Antes da viagem, Tatiane já havia retomado ritmo forte de trabalho, focando em não perder fôlego na busca pelo tão sonhado índice olímpico. Em Portugal, a rotina será de treinos intensos, uma vez que não há previsão de competições. O período será aproveitado para priorizar alguns trabalhos específicos.

Segundo a atleta, o camping de treinamentos será importante para aprimorar treinos nas barreiras, treinos mais rápidos e também em pista sintética, por estar mais acostumada a trabalhar as atividades em pista de carvão.

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Imagem: Reprodução/Facebook

Seu foco está voltado para o GP Brasil e o Troféu Brasil, previstos para acontecer em dezembro, competições nas quais ela terá a chance de tentar fazer o índice olímpico nos 3.000 metros com obstáculos, que é de 9m30seg.

De acordo com Tatiane, a ideia é aproveitar a boa estrutura e extrair o melhor dos treinos para buscar o índice nessas competições.

Para o técnico do Londrina/FEL/IPEC, Gilberto Miranda, os treinamentos em Portugal serão uma grande oportunidade para a atleta, que, com alta estrutura disponível, poderá se dedicar exclusivamente às preparações.

Para poder viajar, os atletas tiveram que fazer o exame PCR-Covid 72 horas antes da viagem e foram testados novamente assim que pisaram em solo europeu.

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