Taylor Schilling é atormentada pelo próprio filho em novo trailer de "Maligno"
Com direção de Nicholas McCarthy (“Pesadelos do Passado”), Maligno traz a estreia de Taylor Schilling (“Orange Is The New Black”), atriz indicada ao Emmy e ao Globo de Ouro, no gênero de terror. O filme deve chegar aos cinemas em 14 de março de 2019.
Em Maligno, acompanhamos a história de Sarah (Taylor Schilling) e John (Peter Mooney), um casal feliz com o nascimento de seu primeiro filho, Miles (Jackson Robert Scott), que, desde o início, apresenta um desenvolvimento bastante precoce para a sua idade. Inicialmente, Miles é considerado uma criança prodígio, mas, com o passar do tempo, seu comportamento deixa de ser motivo de orgulho para seus pais e se transforma em algo perturbador. É quando o lado violento de Miles vem à tona, que uma série de trágicos eventos passa a assombrar a vida da família. Com um crescente terror tomando conta de tudo ao seu redor, Sarah passa a acreditar que algo maligno e sobrenatural pode estar agindo sobre seu filho, controlando todas as suas ações. Ela agora precisa descobrir o que há de errado com Miles para tentar ajudá-lo a fugir de um trágico destino.
O filme se desdobra através de uma série de reviravoltas que passam a confundir as linhas entre o real e o imaginário, o lógico e o sobrenatural. Enquanto Sarah lida contra a força que está agindo sobre Miles, ela enfrenta outro grande dilema: é possível silenciar seu instinto materno de amar e proteger seu filho, mesmo quando algo maligno parece ter tomado conta dele? Como saber onde um termina e começa o outro? Em entrevista à revista Marie Claire, a atriz Taylor Schilling afirma que, em um filme de terror, “você precisa gritar e enfrentar situações verdadeiramente tensas. Mas o mais desafiador [em “Maligno”] foram os momentos de silêncio entre Sarah e o seu filho. Existe uma linha tênue entre o amor e o terror absoluto.” A atriz afirma ainda que essa é “a história de uma mãe que precisou ir a lugares que ela nunca imaginou para proteger o seu filho, sendo forçada a descobrir uma parte muito mais resiliente de si mesma, a qual ela nunca havia tido acesso antes.”