Hospital mostra avanços na medicina em série da RICtv
Os avanços da medicina serão exibidos na segunda temporada da série Histórias INCríveis, que estreia nesta quinta-feira (17), às 8h, no programa Paraná no Ar, na RICtv.
Produzida em formato híbrido, entre um documentário e a narrativa jornalística, a série mostra os bastidores e a rotina da equipe médica do Hospital INC (Instituto de Neurologia de Curitiba) para salvar vidas diante de casos de alta complexidade e também histórias reais e emocionantes dos pacientes.
O primeiro episódio aborda o tema “Tumores cerebrais da base do crânio” por meio da história de vida do paraguaio Carlos Rojas, 56 anos, que se submeteu, pela segunda vez, a uma cirurgia para remoção de um tumor. Ele saiu de Assunção (Paraguai) para Curitiba, no Paraná, para realizar a cirurgia com o Dr. Ricardo Ramina, chefe do Departamento de Neurocirurgia do Hospital INC.
“Os tumores da base do crânio são muito complexos, porque envolvem várias estruturas dos vasos e dos nervos, e que necessitam de técnicas especiais para remoção”,
esclarece o médico, pontuando que o tratamento para esses casos – com chances reais de cura – é a neurocirurgia.
A segunda temporada terá quatro episódios, que serão exibidos sempre às quintas-feiras, com reprise aos sábados, e vai mostrar os desafios enfrentados pelo corpo clínico do INC. Considerado um dos centros neurocirúrgicos mais tecnológicos do país, o hospital pioneiro no uso da tecnologia que permite cirurgias cerebrais sem corte, ressonância magnética intraoperatória de alto campo, e na aplicação do corante 5-ALA em cirurgias de tumores cerebrais.
A série ainda vai abordar procedimentos inovadores na cirurgia cardíaca, tais como a Cirurgia de Ross, uma técnica revolucionária para tratar pessoas com cardiopatias congênitas por meio da utilização do autoenxerto pulmonar para substituição da válvula aórtica comprometida. Para se ter uma ideia, no Brasil são realizadas apenas 40 cirurgias que utilizam essa técnica, por ano.
Imersão no ambiente hospitalar
Com os avanços da tecnologia e da ciência, nas últimas décadas, tornou-se muito mais preciso o primeiro diagnóstico de doenças complexas. Recursos como tomografia computadorizada e ressonância magnética, o desenvolvimento de técnicas cirúrgicas com novos instrumentos, microscópios e neuronavegação, e a evolução da radioterapia e quimioterapia têm possibilitado a cura de muitos pacientes.
Com um grande investimento em pesquisas, estudos e alta tecnologia, o Hospital INC vem colaborando de maneira decisiva como um centro de referência para o tratamento de tumores cerebrais no Brasil e na América Latina.
Ainda pouco explorada na TV aberta, na rotina de um hospital naturalmente surgem histórias surpreendentes.
“O INC atua no tratamento de enfermidades complexas e extremamente desafiadoras na medicina. Para tanto, conta com um corpo clínico de mais de 300 médicos, equipes com dedicação exclusiva para analisar caso a caso. Também conta com tecnologia de ponta e um trabalho de humanização e hospitalidade transversal a todos os setores”, informa a diretora de Marketing do INC, Cláudia Meneses, à frente do projeto de comunicação executado em parceria com a RICtv. “Só poderíamos mostrar o que o INC vem fazendo pela comunidade ao longo de 18 anos, e em detalhes, por meio de uma série na TV, com recursos audiovisuais”.
A produção da série envolveu o trabalho de quase 40 pessoas, que atuaram para realizar o projeto com a equipe de Marketing do INC, em sinergia com profissionais de diversas áreas de dentro e fora do hospital, como médicos, enfermeiros, jornalistas, publicitários, designers, câmeras, editores, roteiristas e produtores.
“Contar histórias de pessoas reais não é fácil. E mesmo que esteja no DNA do jornalismo, entregar um material especial, com tom documental exigiu uma imersão no ambiente hospitalar”,
explica Ivete Azzolin, Head de Jornalismo do Grupo RIC.
A produção utilizou equipamentos no formato pocket, como drone, Gopro e uma câmera compacta, facilitando a entrada da equipe dentro da sala de cirurgia – que seguiu todos os protocolos rigorosos de saúde de higienização, bem como testagem para Covid-19.