Carro de suspeito de perseguir vizinha é incendiado; veja no Cidade Alerta
Paulo Gomes é quem comanda o programa na tarde desta segunda-feira (8). O Cidade Alerta Curitiba inicia a partir das 18h e é transmitido de segunda à sexta-feira
O Cidade Alerta desta segunda-feira (8) traz informações sobre o caso de um carro incendiado em Rio Branco do Sul, Região Metropolitana de Curitiba. O dono do veículo é suspeito de perseguir a vizinha Gabrielle Dias Britto, de 20 anos.
Destaques do Cidade Alerta:
Homem investigado por perseguir vizinha tem o carro incendiado em Rio Branco do Sul. Imagens de câmeras de segurança mostraram que um homem de moletom e calça jeans aparece minutos antes do fogo começar. A suspeita é que ele seja o responsável pelo incendio.
Outro tema abordado no programa é o caso Isis. A Polícia Civil de Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná, pediu a prorrogação de mais 30 dias da prisão do vigilante Marcos Wagner de Souza, principal suspeito do desaparecimento da jovem Ísis Victória Miserski, que completa 32 dias nesta segunda-feira (8).
Caso ficou conhecido após jovem denunciar o homem nas redes sociais
A jovem Gabrielle Dias Britto, de 20 anos, fez um apelo nas redes sociais depois de ser perseguida de forma insistente por um vizinho em Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. O vídeo, publicado no último sábado (8), narra o que Gabrielle tem passado há mais de um ano.
Nem mesmo o registro de boletins de ocorrência e a realização de uma audiência foram capazes de acabar com as mensagens constantes e insistentes. Segundo Gabrielle, na audiência o homem disse que a persegue porque é apaixonado.
A jovem conta que o homem criou um perfil falso, com fotos dela, e também envia mensagens para amigos e contatos das redes sociais para pedir o telefone dela. Além disso, ele cria diversos perfis para tentar contato, pois Gabrielle sempre bloqueia as contas para evitar contato com o vizinho.
No vídeo, a jovem relata que o vizinho obcecado também passou a perseguir sua irmã, Luiza Brito, e chegou a agarrá-la na rua. Após esse episódio, foi registrado mais um boletim de ocorrência.
Por fim, a jovem disse que resolveu fazer o apelo pelas redes sociais porque já não sabe mais qual atitude tomar, nem a quem recorrer, já que se sente impotente diante do assédio e da perseguição.
A última tentativa de Gabrielle foi o pedido de medida protetiva para a Polícia Civil. Contudo, na delegacia, ela foi informada que não poderia solicitar porque o caso não se enquadra na Lei Maria da Penha, pois ela nunca teve nenhum tipo de relacionamento, de amizade ou amoroso, com o vizinho.
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