Veja tudo o que se sabe sobre morte de menino decapitado pela mãe

No local do crime, a polícia encontrou sinais de rituais satânicos, vídeos de decapitação, velas e muito sangue; veja o vídeo da cena do crime

Publicado em 23 set 2024, às 13h25. Atualizado em: 17 out 2024 às 08h29.
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Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 27 anos, foi presa suspeita de esfaquear, matar e decapitar o próprio filho de 5 anos. De acordo com a Polícia Civil, o crime ocorreu na última sexta-feira (20), no bairro Mangabeira, em João Pessoa (PB). A Polícia Militar (PM) encontrou a mãe com a cabeça decapitada do filho no colo.

A vítima morava com os avós e estava visitando a mãe (Foto: reprodução/TV Correio)

De acordo com a perícia realizada no local, no imóvel foram encontrados sinais de rituais e vídeos de decapitação. Além disso, um gato foi encontrado ferido em outro cômodo da casa.

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Os agentes chegaram no local e encontraram Maria, que tentava tirar a própria vida, ela precisou ser contida pelos agentes e foi atingida por um disparo. Atualmente ela está internada em estado grave. Maria está sob custódia policial.

Menino decapitado pediu socorro antes de morrer e disse que amava a mãe

Conforme a Polícia Civil, a PM foi acionada após os vizinhos ouvirem os gritos de socorro da criança. Conforme os relatos, o menino identificado como Miguel dizia que amava a mãe.

“Quando foi por voltar de três horas da manhã, o menino começou a gritar forte pedindo socorro. ‘Eu lhe amo mamãe, eu te amo, eu te amo. Eu vou morrer’. Ou esse menino tem algum problema psicológico, ou a mãe dele não ta em casa, eu pensei, imaginei isso, né? Ai eu vi o negócio aumentando, aumentando e liguei para polícia”, disse um vizinho que não quis se identificar a TV Correio.

Conforme a TV Correio, o menino não morava com a mãe, ele vivia com os avó e em alguns dias da semana ficava com a mãe. A suspeita teria um histórico de doença mental e já teria dado entrada em um hospital psiquiátrico.

A Polícia Civil está investigando o caso, o inquérito deve ser finalizado dentro de 10 dias. Os vídeos que mostravam o corpo de Miguel foram vazados por servidores do Instituto Médico Legal (IML) da Paraíba, eles foram identificados, afastados do cargo e serão alvos de um processo administrativo.

Local do crime tinha sangue, velas e gato morto; veja

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