Veja tudo o que se sabe sobre morte de menino decapitado pela mãe
No local do crime, a polícia encontrou sinais de rituais satânicos, vídeos de decapitação, velas e muito sangue; veja o vídeo da cena do crime
Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 27 anos, foi presa suspeita de esfaquear, matar e decapitar o próprio filho de 5 anos. De acordo com a Polícia Civil, o crime ocorreu na última sexta-feira (20), no bairro Mangabeira, em João Pessoa (PB). A Polícia Militar (PM) encontrou a mãe com a cabeça decapitada do filho no colo.
De acordo com a perícia realizada no local, no imóvel foram encontrados sinais de rituais e vídeos de decapitação. Além disso, um gato foi encontrado ferido em outro cômodo da casa.
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Os agentes chegaram no local e encontraram Maria, que tentava tirar a própria vida, ela precisou ser contida pelos agentes e foi atingida por um disparo. Atualmente ela está internada em estado grave. Maria está sob custódia policial.
Menino decapitado pediu socorro antes de morrer e disse que amava a mãe
Conforme a Polícia Civil, a PM foi acionada após os vizinhos ouvirem os gritos de socorro da criança. Conforme os relatos, o menino identificado como Miguel dizia que amava a mãe.
“Quando foi por voltar de três horas da manhã, o menino começou a gritar forte pedindo socorro. ‘Eu lhe amo mamãe, eu te amo, eu te amo. Eu vou morrer’. Ou esse menino tem algum problema psicológico, ou a mãe dele não ta em casa, eu pensei, imaginei isso, né? Ai eu vi o negócio aumentando, aumentando e liguei para polícia”, disse um vizinho que não quis se identificar a TV Correio.
Conforme a TV Correio, o menino não morava com a mãe, ele vivia com os avó e em alguns dias da semana ficava com a mãe. A suspeita teria um histórico de doença mental e já teria dado entrada em um hospital psiquiátrico.
A Polícia Civil está investigando o caso, o inquérito deve ser finalizado dentro de 10 dias. Os vídeos que mostravam o corpo de Miguel foram vazados por servidores do Instituto Médico Legal (IML) da Paraíba, eles foram identificados, afastados do cargo e serão alvos de um processo administrativo.
Local do crime tinha sangue, velas e gato morto; veja
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