Últimos a falar com Tayná fazem exame de DNA; família ainda espera resposta

Entre os trabalhos realizados nos últimos meses, a PCPR ouviu as últimas pessoas com quem Tayná Adriane da Silva manteve contato nas redes sociais, em 2013, antes de ser encontrada morta. Todas fizeram exames genético para fins de confronto com o material colhido no corpo da vítima, e não há indícios que as coloquem como suspeitas. O MP confirmou que o caso está sob responsabilidade da 2ª Promotoria de Justiça de Colombo.

O advogado que representa a família de Tayna, Luis Gustavo Janiszewski, afirma que eles não desistiram de buscar justiça. “A investigação continua, mas infelizmente há um descaso por parte do Ministério Público que ainda crê na falácia que houve tortura. Na condição de advogado dos familiares lutarei com força para que a justiça, ainda que tardia, seja feita”, garante.