Suspeito de envolvimento no Caso Ísis vira réu por tortura em outro crime
O crime que Marcos teria cometido aconteceu em novembro de 2022
Marcos Vagner de Souza, suspeito de envolvimento no desaparecimento da adolescente Ísis Mizerski, de 17 anos, virou réu por tortura em um crime que teria forjado uma cena de roubo para prender um morador de Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná.
O crime que Marcos teria cometido aconteceu em novembro de 2022. O suspeito forjou uma cena de roubo e obrigou um morador a andar segurando uma escada. Marcos gravou a cena da vítima e “prendeu” o homem, alegando que ele estaria roubando um canteiro de obras.
Segundo informações apuradas pela RICtv, a vítima alegou que a acusação de roubo era falsa e que teria sido ameaçado por Marcos com uma arma na cabeça. Além disso, o suspeito mentiu para a polícia, pois disse que no dia não estava armado.
No entanto, durante a revista da polícia no carro de Marcos Vagner, as equipes encontraram uma arma de fogo com dois carregadores sobressalentes e um carregador na arma. “A arma estava municiada e carregada”, disse a Polícia Militar do Paraná (PMPR).
Quem é o homem com quem Ísis tinha um relacionamento
Marcos Vagner de Souza, conhecido como Marcos Rone, é casado, pai de três filhos e trabalha como vigilante. Ele teria admitido o relacionamento amoroso com Ísis e contou que viveu apenas um ‘lance’ extraconjugal com a adolescente, no momento em que estava separado da esposa. Em mensagens, o homem chegou a relatar que não via Ísis desde o início de maio. Já familiares da adolescente repassaram poucas informações sobre o relacionamento da adolescente com o suspeito.
Vigilante é flagrado comprando novas botas após encontro com Ísis
Uma imagem de câmera de segurança flagrou o vigilante Marcos Wagner de Souza, preso suspeito de envolvimento no desaparecimento de Ísis Victória Miserski, comprando novas botas depois de se encontrar com a jovem em Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná.
Antes de comprar as novas botas, Marcos foi flagrado abastecendo o carro em um posto de gasolina, antes de ser encontrar com a jovem desaparecida. Ele usava um moletom, calça jeans e as botas antigas, que para a Polícia Civil, a esposa do suspeito confessou que jogou fora. As roupas usadas por ele no encontro com Ísis não foram encontradas.
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