Quadrilha vendia registros forjados para falsos médicos
Uma quadrilha que falsificava documentos de faculdades de medicina, a fim de conseguir registros em conselhos regionais e vendê-los para pessoas exercerem a prática ilegal da medicina, foi alvo de uma investigação da Polícia Federal.
Os criminosos replicavam documentos de universidades renomadas com logotipos, carimbos com nomes de funcionários reais e assinaturas falsas. Até o momento, ao menos 65 documentos falsos foram identificados junto ao Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) e anulados. A informação é do Fantástico.
Entre os investigados, estão pessoas que chegaram a pagar R$400 mil pelo registro médico e exerciam até mesmo plantões médicos. A PF já deteu três suspeitos de envolvimento, mas a apontada como chefe da quadrilha, Ana Maria Monteiro Neta, segue foragida.