Polícia descarta agressão como causa da morte de LGBTI+ no PR
A Polícia Civil (PC) descartou nesta segunda-feira (20) a possibilidade de agressão como causa da morte do LGBTI+ Flaudemir Batista da Silva, de 53 anos. O corpo do homem foi levado para o Instituto Médico Legal em Apucarana (PR) durante o velório, após denúncias de que ele poderia ter sido vítima de agressão devido a manchas no corpo que foram percebidas por pessoas que estavam no sepultamento.
De acordo com o delegado Marcus Felipe da Rocha, o exame de corpo delito foi realizado, “não existia elemento de morte por lesão corporal”. “Flau” era portador de HIV, o que pode ser uma justificativa para as marcas no corpo, segundo Rocha.
A polícia aguarda laudos de outros exames, como o toxicológico, para apontar o que motivou a morte de Flau, que inicialmente era constatada como indefinida.
