Mãe biológica é a principal suspeita de raptar menina, dizem autoridades

Publicado em 12 jan 2024, às 10h41. Atualizado às 14h10.
POST 6 DE 11

A mãe biológica é a principal suspeita de raptar a menina Ágata Sofia Saraiva, conforme a Secretaria de Segurança Pública e Proteção à Comunidade de Cascavel. O sequestro ocorreu na tarde da última quinta-feira (11).

Em nota, a secretaria explicou que a Guarda Municipal e a Polícia Militar apuraram as informações com os envolvidos e concluíram que a mãe é a principal suspeita de raptar a menina, juntamente com o atual companheiro dela, que não é o pai biológico. Ainda conforme a nota, a secretaria afirma que a mãe perdeu a guarda da criança por decisão do Poder Judiciário.

A secretaria confirmou por meio da nota que o veículo usado no crime é do sogro da mãe biológica. As autoridades afirmam que o carro foi utilizado pelo casal das 16h às 20h e depois devolvido ao dono. Desse modo, o período corresponde ao horário em que o crime aconteceu.

Conforme Hudson Moreschi, Secretário de Assistência Social, a mãe biológica é jovem, tem entre 18 e 19 anos, e que ela também foi uma criança acolhida na infância. A menina Ágata Sofia está sob guarda de uma família acolhedora desde o momento em que nasceu.

Confira a nota completa da Secretaria de Segurança Pública e Proteção à Comunidade

NOTA – SESPPRO

Sobre o provável rapto da menina Ágata Saraiva, ocorrido na data de ontem (11), em conjunto com a Polícia Militar, a Guarda Municipal de Cascavel, com base nas informações apuradas junto aos envolvidos, conclui que a principal suspeita seria a própria mãe biológica da criança, que estaria envolvida no fato, tendo em vista a sua destituição do poder pátrio pelo Poder Judiciário.

O carro utilizado é de propriedade do pai do atual companheiro da mãe biológica e foi localizado na propriedade do genitor. O veículo foi apreendido e conduzido à autoridade policial. Sabe-se que o mesmo veículo teria sido utilizado por seu filho das 16h até às 20h, quando foi devolvido ao pai.

Desse modo, por tratar-se de um procedimento investigatório em andamento e pela natureza dos fatos, ou seja, o envolvimento de uma criança, e por uma questão organizacional, as informações serão centralizadas junto à autoridade policial.

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