A criminalística esteve novamente no local onde o corpo do jogador Daniel Correa foi encontrado para realizar uma perícia complementar

Na manhã desta quinta-feira (8), o Instituto de Criminalística do Estado do Paraná esteve novamente no local onde o corpo do jogador Daniel Correa foi encontrado no dia 27 de outubro de 2018. Além disso, anteriormente, a polícia esteve no local acompanhada de Edison Brittes, que confessou como teria cometido o crime. 

Os policiais foram até a Colônia Mergulhão, onde o corpo foi encontrado, para realizar uma perícia complementar em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba.

De acordo com as autoridades, o principal objetivo é ter mais detalhes de como o corpo foi levado até o local, e se o jogador Daniel Correa foi morto ali onde o corpo foi encontrado, ou se já chegou sem vida.

Na quarta-feira (7), Edison Brittes, que já confessou ser o autor do crime, prestou depoimento por 6h na Delegacia de São José dos Pinhais, e, durante o interrogatório, relatou que matou o jogador Daniel Correa sozinho.  

Porém, ainda no depoimento, Edison conta que várias pessoas presenciaram o momento em que o jogador foi espancado na festa na casa da família Brittes, que aconteceu após alguns dos convidados deixarem a festa de comemoração em uma casa noturna, no bairro Batel, em Curitiba.

Em coletiva, Amadeu Trevisan, o delegado responsável pelo caso, já afirmou que a tentativa de estupro ou o arrombamento foram descartados da investigação, já que tudo indica que nunca aconteceram.