Justiça nega habeas corpus e ginecologista suspeito de abuso sexual segue preso
Publicado em 6 jul 2023, às 09h07. Atualizado às 09h10.
O médico continua preso e deve ser o último a ser ouvido no inquérito. Foto: felipesaferreira.com
O ginecologista está preso desde o dia 15 de junho. Foto: Reprodução/RICtv Maringá
O ginecologista está preso desde o dia 15 de junho. Foto: Reprodução/RICtv Maringá
A Justiça do Paraná negou o pedido de habeas corpus do médico ginecologista e obstetra suspeito de abusar sexualmente de pacientes em Maringá, noroeste do Paraná.
Felipe Sá continua preso e deve permanecer detido temporariamente até o final do processo. A Justiça entendeu que é necessário manter o ginecologista preso para que as investigações continuem.
De acordo com a Polícia Civil, 41 mulheres já procuraram a delegacia para denunciar o médico. Conforme apurou o repórter Ygor Kramer/RICtv Maringá, 34 já prestaram depoimento. O médico deve ser ouvido pelo delegado responsável ao final das oitivas das mulheres.
O ginecologista está preso desde o dia 15 de junho, quando foi detido na clínica onde atuava.