Eletrocutados: parque aquático em Rio Branco do Sul não era fiscalizado; entenda

Publicado em 6 fev 2024, às 21h51. Atualizado às 21h52.
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A prefeitura de Rio Branco do Sul voltou a se pronunciar sobre o caso da família que morreu eletrocutada numa chácara da cidade, no fim de semana. E ressaltou que o parque aquático funcionava de forma irregular.

O delegado Gabriel Fontana já tomou quatro depoimentos e verificou que, em outubro do ano passado, a filha do proprietário da chácara abriu um CNPJ de MEI como piscineiro, atividade que não requer alvará de funcionamento. No entanto, em novembro, a chácara começou a funcionar como parque aquático, o que precisa de diversas licenças como: aprovação de projeto arquitetônico, alvará de execução (assinado por responsável técnico), habite-se, alvará de funcionamento com análises ambientais e a localização, licença sanitária e, por fim, projeto de prevenção e combate a incêndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros.

Por ser registrado como MEI, o parque aquático não passava por fiscalização.

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