Caso Ísis: vigilante apontou arma para outro jovem assumir furto em 2022, diz MP

Marcos virou réu por tortura e posse ilegal de arma de fogo em outros crimes que responde, em Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná

Publicado em 5 ago 2024, às 12h48.
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O Ministério Público do Paraná denunciou Marcos Vagner de Souza, suspeito de envolvimento no desaparecimento da adolescente Ísis Mizerski, por tortura contra um jovem para que ele assumisse dois casos de furto em Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná.

Caso Ísis: vigilante apontou arma para outro jovem assumir furto em 2022, diz MP
Marcos Wagner virou réu pelos crimes em 2022 e 2023 (Foto: reprodução / redes sociais)

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Conforme a promotoria, os crimes aconteceram em novembro de 2022 e abril de 2023. Na época, Marcos que já trabalhava como vigilante, colocou uma arma de fogo na cabeça da vítima e o forçou a assumir a autoria dos crimes, de acordo com a denúncia.

Além disso, Marcos foi denunciado também por porte ilegal de arma de fogo. A denúncia feita pelo Ministério Público não tem relação com o desaparecimento da adolescente Ísis.

O vigilante está preso temporariamente por causa das investigações do sumiço de Ísis Miserski completa dois meses nesta terça-feira (6).

Suspeito de envolvimento no Caso Ísis vira réu por tortura em outro crime
Marcos é o principal suspeito no desaparecimento de Ísis (Foto: Reprodução/RICtv)

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