Caso Ísis: polícia pede prorrogação da prisão do vigilante por mais 30 dias
Marcos Wagner de Souza está preso desde o dia 17 de junho, pela suspeita do desaparecimento da jovem Ísis Victória Miserski
A Polícia Civil de Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná, pediu a prorrogação de mais 30 dias da prisão do vigilante Marcos Wagner de Souza, principal suspeito do desaparecimento da jovem Ísis Victória Miserski, que completa 32 dias nesta segunda-feira (8).
Marcos está preso desde o dia 17 de junho, quando se apresentou na delegacia de Francisco Beltrão. Em seguida, o vigilante foi transferido para Ponta Grossa, onde segue preso durante as investigações.
A RICtv teve acesso ao processo que apura o desaparecimento de Ísis. O documento mostra o pedido do delegado responsável pelo caso para a Justiça do Paraná, para que Marcos fique preso por mais alguns dias.
Relembre o desaparecimento de Ísis
Ísis saiu de casa no dia 6 de junho, a princípio, para encontrar um homem e não apareceu desde então. A Polícia Civil acredita que ela foi se encontrar com Marcos, vigilante que tinha um caso extraconjugal com a jovem desaparecida.
Marcos Vagner de Souza, conhecido como Marcos Rone, é casado, pai de três filhos e trabalha como vigilante. Ele teria admitido o relacionamento amoroso com Ísis e contou que viveu apenas um ‘lance’ extraconjugal com a adolescente, no momento em que estava separado da esposa. Em mensagens, o homem chegou a relatar que não via Ísis desde o início de maio.
A residência de Ísis fica a cerca de 1,7 km da casa onde Marcos morava. Após o desaparecimento, o homem não foi mais visto no local e se entregou à polícia no dia 17 de junho em Francisco Beltrão, a mais de 400 km de Tibagi, onde possui familiares.
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