Pós-Carnaval: Conheça as 5 doenças mais comuns

Publicado em 27 fev 2023, às 16h49.

Após quatro dias intensos em que mais de 20 milhões de brasileiros saíram para festejar o primeiro Carnaval de rua a ser realizado desde o início da pandemia de Covid-19, agora é a vez dos estabelecimentos que prestam serviços de saúde ficarem em estado de alerta. Com a festança em que beijos e abraços – e até mais que isso – são frequentes, é comum que doenças infectocontagiosas se espalhem e façam com que o retorno à rotina de trabalho e estudo pós-Carnaval seja ainda mais difícil para milhares de pessoas. 

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Confira abaixo as doenças mais comuns.

Doenças respiratórias

As grandes aglomerações, que são comuns nos dias carnavalescos, facilitam que vírus causadores de gripes, resfriados e até mesmo doenças mais graves como a Covid-19, transitem rapidamente entre os indivíduos. Por isso, é importante lembrar que o uso de máscaras de proteção e álcool em gel pode contribuir para restringir a transmissão das doenças.

Conjuntivites virais

Altamente contagiosas, as conjuntivites virais também estão entre as doenças mais comuns do pós-Carnaval. O contato próximo, comum da festança, somado à falta de higiene das mãos (que comumente tocam os olhos), após o contato com superfícies contaminadas, fazem com que a doença seja transmitida com facilidade e agilidade. 

Doenças gastrointestinais

Sendo mais comuns os casos de diarreia e gastroenterite, as doenças gastrointestinais são causadas tanto pelo contato com pessoas contaminadas, quanto pela ingestão frequente de bebidas com alto teor alcoólico, hábito que também caracteriza a festança.

Hepatites virais

E por falar em fatores que afetam o fígado, as hepatites virais também ganham destaque no universo das doenças pós-Carnaval, sendo transmitidas por meio de relações íntimas feitas sem proteção.

Herpes

Outra doença frequentemente adquirida no período carnavalesco por meio do sexo sem proteção e também pelo beijo na boca é a herpes, mal que tem um aumento expressivo nessa época do ano e preocupa autoridades sanitárias do país.