Paraná tem seis casos do novo coronavírus confirmados, segundo Ministério da Saúde
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, confirmou que o Paraná tem seis casos do novo coronavírus confirmados durante uma coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (12).
De acordo com o órgão, ao todo, existem 46 casos suspeitos no estado que estão sob investigação. Outros 27 já foram descartados.
Casos de coronavírus em Curitiba e Cianorte
A Secretaria da Saúde do Estado do Paraná (Sesa) confirmou os seis casos da doença no estado em coletiva de imprensa para no fim desta manhã.
“Destes seis pacientes, cinco no município de Curitiba, todos eles praticamente por giros pela Europa, e uma paciente de Cianorte, que esteve no Oriente Médio”, explica Beto Preto, secretario de saúde.
Como prevenir a transmissão do novo coronavírus?
É possível reduzir a chance de contaminação ao evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas e cuidar da higiene pessoal. O Ministério da Saúde orienta:
- Lavar as mãos frequentemente com água e sabonete por pelo menos 20 segundos, respeitando os 5 momentos de higienização. Se não houver água e sabonete, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;
- Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
- Evitar contato próximo com pessoas doentes;
- Ficar em casa quando estiver doente;
- Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo;.
- Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com freqüência;
- Manter a circulação do ar nos ambientes, sobretudo, em lugares com aglomeração de pessoas. O indicado é manter sempre as janelas e portas abertas.
- Não compartilhar objetos de uso pessoal como talheres, pratos, copos, garrafas, chimarrão, tererê, entre outros.
Qual é a diferença entre o coronavírus e uma gripe comum?
No início da doença não existe diferença quanto aos sinais e sintomas de uma infecção pelo novo coronavírus em comparação com os demais vírus. Por isso, é importante ficar atento a evolução dos sintomas e procurar um médico aos primeiros sinais de que não se trata de uma gripe comum.
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