Droga experimental de Alzheimer retarda o declínio cognitivo em 35%
Uma droga experimental para Alzheimer, desenvolvida pela Eli Lilly, empresa farmacêutica, retarda o declínio cognitivo em mais de um terço, cerca de 35%. O medicamento funciona limpando grupos de placas do cérebro conhecidas como amiloides, que estão intimamente associadas à doença.
A empresa pretende solicitar a aprovação da Food and Drug Administration (FDA) até junho, aumentando as esperanças de que este seja o terceiro medicamento aprovado para Alzheimer.
Foi recrutado 1.700 pessoas, de oito países, com idade entre 60 e 85 anos que sofriam de estágio inicial da doença. Os participantes foram separados aleatoriamente para receberem uma injeção mensal do medicamento ou um placebo por até 18 meses. O tratamento foi interrompido quando se descobriu que as placas de amiloides haviam sido eliminadas.