Doenças de inverno e imunidade baixa podem ser porta de entrada para a COVID-19

por Angelo Binder
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Publicado em 14 abr 2020, às 00h00.

“É verdade que o vírus não vai acabar seu ciclo e que todos nós vamos pegar o corona?”. A pergunta foi respondida por cientistas da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Os questionamentos relacionados ao novo coronavírus envolvem vários aspectos, como vacina, animais de estimação, exercícios físicos, atividades para crianças, visitas, grupos de risco, uso de máscaras, limpeza de embalagens e alimentos, ações de solidariedade, fatores de risco e ansiedade. Mas, sobre se todos nós vamos pegar o vírus, eles responderam o seguinte: “Não temos como afirmar que todas as pessoas vão se infectar, pois como esse é um vírus novo ainda estamos descobrindo como ele se comporta e os modelos matemáticos, embora muito bons, dependem de características do vírus que ainda não conhecemos. Porém, já sabemos que ele é um vírus com alta taxa de transmissibilidade, ou seja, é fácil pegar o vírus de uma pessoa infectada. Assim, é bem provável que no futuro a maior parte da população seja exposta”, afirmam os cientistas.

Ainda, segundo o grupo de cientistas da UFPR, um estudo da Universidade de Harvard previu algo entre 40% e 70% da população, enquanto epidemiologistas do Imperial College of London, cuja previsão foi publicada em 26 de março de 2020, preveem que, caso nenhuma medida de distanciamento social não fosse tomada, mais de 80% da população brasileira seria infectada pelo novo coronavírus. Embora o vírus não seja tão letal quanto alguns outros vírus que causam síndromes respiratórias graves, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), ainda assim o número de pessoas afetadas seria tão grande que a previsão é que um número elevado de pessoas morreriam. 

Sintomas de doenças comuns no outono e inverno podem ser confundidos com os da COVID-19 

“Algumas pessoas têm quase nenhum ou poucos sintomas. Porém, outras pessoas são bastante vulneráveis, os chamados grupos de risco, que envolvem idosos, hipertensos, diabéticos, asmáticos, entre outros.”, completam os cientistas na UFPR.

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Além disso, há outras preocupação com a chegada das estações mais frias do ano como outono e inverno, pois é nesse período em que aparecem outras doenças respiratórias, gripes e resfriados. “É importante neste momento, todos, sem exceção, cuidarem da sua imunidade, pois precisamos estar fortes para enfrentar esse período da melhor forma. Não sabemos se seremos ou não infectados e quais as reações do nosso organismo. Por isso, a BelClinic, empresa especializada em bem-estar, autoestima e saúde, formulou um nutracêutico em cápsulas para ajudar o balanço vitamínico para fortalecer as defesas naturais do organismo”, salienta Cleyton Ogura, CEO da Belclinic Dermoativos, que trouxe ao mercado o Imunity, nutracêutico em cápsulas com vitamina D3, vitamina C, vitamina A, zinco e selênio. O  Imunity pode ser encontrado no www.belclinicbrasil.com.br

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Sobre a BelClinic Dermoativos

Fundada em 1991 por Mutsumi Ogura, a empresa é referência em tratamento de pele, com presença em 11 estados por meio de uma rede de distribuidores. Atualmente, conduzida por Cleyton Ogura que é engenheiro formado pela Unicamp e pós-graduado em administração pela FGV-SP e palestrante.