O quinto funcionário do parque de diversões próximo ao local onde o corpo de Tayná foi abandonado, conhecido pelo apelido “Baixinho”, apresentou material genético diferente do presente no sêmen encontrado do corpo da adolescente. Ele trabalhava junto aos quatro suspeitos detidos no final do mês de junho.

As dúvidas continuam no ar, uma vez que os exames apontam que o sêmen não é do dono do parque, nem do filho dele e nem dos quatro principais suspeitos.

As investigações seguem e a Polícia Civil tem até o dia 15 de agosto para concluir o inquérito.

O caso
Os quatro acusados inicialmente pelo crime foram libertados, após ficar comprovado que a confissão dos rapazes foi feita mediante tortura.

A Justiça decretou a prisão de 14 policiais envolvidos no caso, inclusive do delegado responsável pelas investigações iniciais, Silvan Pereira.

As diversas falhas encontradas em todo o processo de investigação do caso causaram mudanças no comando da Polícia Civil no Paraná.

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