Os trabalhadores da Universidade Estadual de londrina (UEL)  “cruzam os braços” a partir de hoje (11). Eles reivindicam a reestruturação de seu plano de cargos, carreiras e salários.

Efetivo mínimo de 30% dos servidores deve ser mantido em atividade. A paralisação não deve afetar o trabalho dos professores, não comprometendo a realização das aulas.