Análise feita no material genético coletado de um absorvente encontrado perto do corpo de Tayná Adriane da Silva, de 14 anos, revelou que o sangue presente no mesmo era realmente da garota.

Um exame anterior já havia apontado ausência de sêmen no absorvente. Uma das hipóteses é que a adolescente, que estava menstruada no dia em que foi morta, tenha tirado o absorvente, pouco antes de ser assassinada, para fazer sexo.

A identidade do assassino da menina continua um mistério para a polícia. Recentemente, exames apontaram que o sêmen encontrado no corpo da vítima não era de nenhum dos quatro suspeitos detidos, nem do dono do parque de diversões próximo ao local do assassinato nem de seu filho.

Tayná foi assassinada no último mês de junho, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba. Leia mais detalhes sobre o caso clicando aqui.